Universo Fictício

O cartaz ícone do filme que nada entrega, mas só pelo nome já pode assustar Filme de terror que até hoje assusta muita gente. Se você ainda tem medo, é bom olhá-lo com uma visão mais cética. Ele próprio tenta mostrar essa mensagem. As imagens de terror são facilmente achadas na internet e não dificilmente podem passar em algum vídeo que você esteja vendo por aí relativo. Por não estar preparado, talvez acabe mesmo assustando. A própria imagem da atriz é sinônimo de temor. Além disso rolaram muitas lendas, amplamente divulgadas e que com certeza só trouxeram fama. Algumas lendas (fatos) a notar: morte de atores e pessoas envolvidas na produção; um padre benzer o set (?); fogo no cenário e outros. A maneira como contam esses incidentes, associados às imagens perturbadoras são mais do que necessários para causar impacto. Mas deixando isso e vendo o filme além do espetáculo, dá pra perceber que vai além do terror. Pra quem já tá se borrando de medo, a trilha sonora no iníci

O filme é mesmo um pesadelo. Você começa a assistir e não vê a hora de acabar. Slender Man é uma lenda da internet, que à época desta produção já estava fora de moda. Começa de maneira incoerente. As protagonistas, 4 amigas, são jovens que não tem preocupação nenhuma na vida, e fazem o que deviam estar fazendo, curtindo. Estão na escola e são muito alegres, felizes. Não seria nada demais, poderia até se encaixar de alguma maneira em um filme de terror. Um belo dia, ou melhor, à noite, vão fazer um encontrinho e estão mesmo muito soltas, um encontro normal entre amigas. Até que puxam assunto sobre o tal do Slender Man. Os seus colegas vão invocar a tal entidade. E elas, numa mudança bipolar (porra!), vão ver o que é na internet. E do nada conseguem criar uma conexão, ouvindo umas badaladas (?). Então parece que a vida das jovens vira do avesso. Realmente essa mudança de humor não dá certo e deixa o filme desconexo. O Slender Man passa a perseguir as jovens, que parecem realmente t

Lançado aqui primeiramente na ousada revista Vertigo. O selo sempre teve o status de amaldiçoado no Brasil e nesse tempo a Panini adquiriu os direitos e resolveu inaugurar com uma revista acessível. Era excelente, o preço de R$ 9,90, e vários nomes compondo o mix. Na edição 1 veio de cara Lugar Nenhum, que trazia o peso de ser do Neil Gaiman, consagrado por Sandman. No site da Vertigo aqui no Brasil, que é aberto para o público postar comentários, essa era uma das histórias mais massacradas, falavam não ser boa etc. Mas isso vai de cada um. A arte é bem feita, do Glenn Fabry. Lugar Nenhum já esteve em várias mídias, livro e outros. O quadrinho era um caminho inevitável. O “herói” é um homem que vive em Londres com uma vida mais ou menos, tem uma noiva, mas parece sempre viver no mundo da lua. O colega fala pra ele se impor. E Richard Mayhew sempre se deixa levar pela corrente. Um personagem que você com certeza já viu em alguma outra história. Ele está no trabalho e teria um co

Título auto-explicativo. Não tem muita novidade, é mais uma história do Batman, nesse caso dos vilões. O que você já conhece dos inimigos do Homem-Morcego está aqui. É bem simples, uma revista apenas. O Coringa é o guia do Manicômio e vai apresentar os “pacientes”: alguns dos vilões mais clássicos do super-herói. São eles, o Pinguim, Hera-Venenosa, Espantalho e Duas-Caras. A primeira história é do próprio Coringa, invadindo um programa de TV pra fazer algazarra. Todas elas mostram o lado louco de cada. E terminam por mostrar uma justificativa deles. É uma leitura rápida, cada um com uma arte. É passatempo, mas se você já conhece o universo de Batman, e ainda mais dos vilões, não há nada muito extraordinário. Se você não conhece e quiser conhecer um pouco do universo dos vilões do Cavaleiro das Trevas, essa aí pode ser uma maneira de iniciar. E também pode ser atrativo pra quem gosta do lado mau, já que o Batman pouco aparece, ou então as histórias não terminam bem. Observaç

Mais uma hq “padrão” da DC. Essa é boa porque novamente os protagonistas são os vilões. Não só protagonistas, defendendo o lado deles, mas colocando cada um contra o outro. Numa espécie de Planeta Hulk dos bandidos, eles foram enviados pra um lugar que sabe como irão ficar vivos. O local é hostil, tem umas criaturas que devem ser combatidas, e com um mundo inteiro pra “povoar” eles tem que descobrir como vão se manter. Os primeiros vilões que chegam aparecem lutando contra as adversidades do planeta. E depois chegam dois dos mais conhecidos, o Lex Luthor e o Coringa. Eles não só são vilões de heróis opostos na DC, como parecem que também são opostos um do outro. Lex Luthor acha que tem que pensar, ser racional, calculista. O Coringa vai totalmente contra essa ideia, pra ele, ser racional não existe. Aí já começa a treta dos dois. Então cada um escolhe seu líder. E cada um decide que é o melhor. Tem uns certos pontos divertidos, embora seja mais uma história da DC. Vale pel

Escrita pelo tão aclamado Grant Morrison. Teve um tempo, lá pelo meio/final dos anos 2000 e até metade dos anos 2010 que tavam gritando aos quatro ventos sobre esse autor, que o cara era foda e tudo mais. Só por isso o cara já recebeu uma grande divulgação da mídia. Então seu nome era sinônimo de venda. Seguindo essa onda foi lançado os 7 Soldados da Vitória. Embora tenha o lado propaganda do Grant Morrison, as revistas tinham um certo atrativo pra quem olhava. As capas eram boas. E ainda era uma história completa em 8 volumes. Mesmo assim pode até soar estranho pra quem não leu. Afinal, do que se trata? Essa hq mostra aventuras que ao mesmo tempo em que estão conectadas, parecem também ocorrer muitas vezes sem que os personagens de cada uma delas saibam da existência um do outro. Originalmente lançada em publicações separadas, cada uma referente a um personagem. Na edição brasileira mostra uma sugestão que para quem comprou no país de origem, poderia terminar acompanhando só u