Lugar Nenhum (hq)
Lançado aqui primeiramente na ousada revista Vertigo. O selo sempre teve o status de amaldiçoado no Brasil e nesse tempo a Panini adquiriu os direitos e resolveu inaugurar com uma revista acessível. Era excelente, o preço de R$ 9,90, e vários nomes compondo o mix.
Na edição 1 veio de cara Lugar Nenhum, que trazia o peso de ser do Neil Gaiman, consagrado por Sandman. No site da Vertigo aqui no Brasil, que é aberto para o público postar comentários, essa era uma das histórias mais massacradas, falavam não ser boa etc. Mas isso vai de cada um.
A arte é bem feita, do Glenn Fabry. Lugar Nenhum já esteve em várias mídias, livro e outros. O quadrinho era um caminho inevitável.
O “herói” é um homem que vive em Londres com uma vida mais ou menos, tem uma noiva, mas parece sempre viver no mundo da lua. O colega fala pra ele se impor. E Richard Mayhew sempre se deixa levar pela corrente. Um personagem que você com certeza já viu em alguma outra história.
Ele está no trabalho e teria um compromisso junto da parceira. Iriam pra um encontro com o chefe dela. A companheira vai logo adiantando tudo o que tem que fazer, todo um roteiro. Nessa vida inerte não esperava ver uma mulher jogada na rua, ferida e com uma roupa diferente, com aparência de suja. Isso durante a caminhada do casal enquanto o homem ouvia o que tinha obrigação de executar.
A noiva diz que ela tava chapada, mas Richard num ato de heroísmo, tomando uma atitude, ajuda a jovem do chão e ainda a leva para o apartamento. A companheira vai embora…
Então há uma reviravolta. A garota, além da aparência estranha, roupa e pele acinzentada, conversa com pombos (?) e pede desculpas ao protagonista.
Tudo bem até aí, só que o herói simplesmente desaparece aos olhos dos outros, ele ainda vê todo mundo, porém ficou invisível.
Após isso, ele conhece o Marquês de Carabás, homem notável e que o leva em um bueiro. Descendo, inacreditavelmente vão parar em uma espécie de Londres alternativa. Chamada de Londres Abaixo.
A aventura segue. Richard termina tendo que passar por várias provas, colocando em teste até sua sanidade. Ele se meteu mesmo numa roubada. A aventura é muito boa, claro que muitos criticaram, mas isso vai de cada um. O final não é dos mais louváveis, talvez não houvesse alternativa, mas fazer o quê? Vale pela aventura, pelas ilustrações. É quase uma Alice no País das Maravilhas, com um tom mais adulto. É bom!
Na edição 1 veio de cara Lugar Nenhum, que trazia o peso de ser do Neil Gaiman, consagrado por Sandman. No site da Vertigo aqui no Brasil, que é aberto para o público postar comentários, essa era uma das histórias mais massacradas, falavam não ser boa etc. Mas isso vai de cada um.
A arte é bem feita, do Glenn Fabry. Lugar Nenhum já esteve em várias mídias, livro e outros. O quadrinho era um caminho inevitável.
O “herói” é um homem que vive em Londres com uma vida mais ou menos, tem uma noiva, mas parece sempre viver no mundo da lua. O colega fala pra ele se impor. E Richard Mayhew sempre se deixa levar pela corrente. Um personagem que você com certeza já viu em alguma outra história.
Ele está no trabalho e teria um compromisso junto da parceira. Iriam pra um encontro com o chefe dela. A companheira vai logo adiantando tudo o que tem que fazer, todo um roteiro. Nessa vida inerte não esperava ver uma mulher jogada na rua, ferida e com uma roupa diferente, com aparência de suja. Isso durante a caminhada do casal enquanto o homem ouvia o que tinha obrigação de executar.
A noiva diz que ela tava chapada, mas Richard num ato de heroísmo, tomando uma atitude, ajuda a jovem do chão e ainda a leva para o apartamento. A companheira vai embora…
Então há uma reviravolta. A garota, além da aparência estranha, roupa e pele acinzentada, conversa com pombos (?) e pede desculpas ao protagonista.
Tudo bem até aí, só que o herói simplesmente desaparece aos olhos dos outros, ele ainda vê todo mundo, porém ficou invisível.
Após isso, ele conhece o Marquês de Carabás, homem notável e que o leva em um bueiro. Descendo, inacreditavelmente vão parar em uma espécie de Londres alternativa. Chamada de Londres Abaixo.
A aventura segue. Richard termina tendo que passar por várias provas, colocando em teste até sua sanidade. Ele se meteu mesmo numa roubada. A aventura é muito boa, claro que muitos criticaram, mas isso vai de cada um. O final não é dos mais louváveis, talvez não houvesse alternativa, mas fazer o quê? Vale pela aventura, pelas ilustrações. É quase uma Alice no País das Maravilhas, com um tom mais adulto. É bom!
Porta, garota com visual gótico. Ou seria steam punk? |
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