Universo Fictício

Três histórias de Lovecraft adaptadas para o universo mangá. Mesmo sendo um número pequeno de contos, essa leitura vale muito a pena. No volume, nessa ordem: “O templo” (The temple); “O cão de caça” (The hound); e “A cidade sem nome” (The nameless city). A primeira história nem tem traço de quadrinho japonês, aparenta aquelas animações norte-americanas em parceria com o Japão, tipo Batman: O Cavaleiro de Gotham. Semelhanças e diferenças à parte, o enredo fala sobre um artefato encontrado por uma tripulação que está num submarino e começam a agir de forma estranha, ficando loucas. Parece uma trama boba mas é bem contada e o final tem imagens chamativas e grandiosas, literalmente. A segunda história, “O cão de caça”, se parece com a primeira. Um artefato é achado e vem uma maldição. Essas histórias são boas, não por causa da premissa, que é batida, mas pela forma que se desenrola. Atualmente, dependendo do indivíduo, esses contos não são tão corriqueiros. Mas não é difícil ver gente

              Mangá aparentemente ficcional. Claro que é uma história não verdadeira. Mas o desenvolvimento mostra algo de realidade. Alguns fatos são históricos, como a bomba nuclear. O início é bem pretensioso, sem conteúdo, somente o visual de show de horrores. A leitura demonstra aos poucos fatos que não são difíceis de imaginar, vício em jogo, bebida, agressões, loucura. Algumas imagens são bem gratuitas. Figuras de violência e terror que parecem não ter muito objetivo além de exibição. O mangá se salva pelo enredo acrescentado. Caso contrário seria apenas uma galeria de horror para pessoas impressionáveis, um mangá vazio. A história mostra o artista que vive em um local chamado Inferno, e que o usa como inspiração para suas pinturas. A imagem é “surreal”, com sangue pra todo lado e gente sendo decapitada. Quando se conta a história do protagonista vem um pouco de veracidade. A partir da história do seu avô até chegar nele. A essa altura já não podia deixar o lado fantasioso,

Deixando a rivalidade entre DCnautas e Marvetes, numa época em que nem existiam essas brigas, pois não existiam as redes sociais, datando outubro de 2000, essa hq foi lançada pela Editora Abril. Um encontro impagável! É tão boa, que até se destaca dos quadrinhos das duas editoras em geral. Com uma arte diferente das que encontramos hoje, essa revista é pura nostalgia. Traz as características clássicas dos personagens nos quadrinhos e não no estilo mostrado em alguns filmes atuais que são moda. Hulk é o médico-monstro e luta contra o ser que há dentro de si. Superman possui a dupla personalidade Clark Kent-super-herói. Até o Lex Luthor não é o que costumeiramente se vê nos dias de hoje. Ele é um homem um pouco velho (com direito a barriga), mas é calvo, e não totalmente careca. Esse sim mais engenhoso. Armou um bom plano para Hulk e Superman brigarem. Inclusive o Hulk possui um visual retrô, diferente do maromba arrojado tratado nas novas histórias. Vale a leitura! O problem

Anime baseado no videogame, tem como protagonista Joe, que se transforma no super-herói Viewtiful Joe. Foi lançado em DVD pela Focus Filmes num tempo que ainda tentavam ganhar dinheiro com animes nesse tipo de mídia. Porém os discos só saíram até o volume 9, reunindo 3 boxes, cada qual com 3 DVDs. Fazendo as contas faltava pouco pra concluírem, aproximadamente um box, cada disco continha 4 episódios, daria 3 discos com 4 episódios e um com 3 faltando. São 51 episódios segundo informações da internet. O anime tem um ar bem bobo, talvez nem infantil seja… Então não dá pra esperar muita coisa. Porém se você estiver disposto e for fã de anime assista, mais pela disposição. No primeiro episódio Joe vai com sua namorada até o cinema muito ansioso pra ver o filme do seu super-herói favorito, o Capitão Azul. Sua namorada acha essa paixão do parceiro muito chata. Joe é um tipo aficionado e não dispensa boneco, filme, o que for. No cinema tem uma cena muito estranha. A namorada do Joe,

Com prefácio de Robert Rodriguez, que não poupa elogios ao autor, introdução que pode soar até falsa. Esse quadrinho começa com alguns fatos históricos da música no qual o alienígena protagonista aparece, mostrando fotos e outros. Logo aparenta ser uma trama já vista em que um personagem desconhecido influenciou na História. Mas depois o conteúdo tem mais autoria e dramaticidade, explicando o trajeto do personagem 7 e seus irmãos. Tudo isso recheado às mais variadas histórias já conhecidas do mundo do rock. E embora seja uma declaração de amor ao rock, tem umas pequenas participações de outros estilos de nomes que foram consagrados da música. As referências de música pop vão desde antigos, como Little Richard, até os anos 90, com Nirvana e Oasis. Se você gosta de clássicos de rock no geral vale a leitura. O começo parece ser algo qualquer, mas aí vem as lutas do povo Enfinito (vilões) contra os gêmeos protagonistas e o povo Celestoniano. Parece simples mas é muito divertido. O álbum

Clássico do desenho japonês. Já começa de maneira inversa. Yusuke Urameshi, o protagonista, está morto. Durante a vida era um aluno arruaceiro. Brigão, tinha fama de ser forte. Fumava, matava aula e gostava de ir a casa de jogos. Ele não entende que está morto mas logo é apresentado à guia espiritual Botan, que diz que ainda pode ressuscitar. Yoshihiro Togashi nessa trama inicial apresenta desenhos bens cartunescos, por exemplo, as caretas que Yusuke faz pra alegrar o garotinho que é “salvo” por ele. Mas é só o começo. Pois depois somos apresentados aos tipos mais feios possíveis. Jovens delinquentes na trama são dos mais risíveis, pois são feios que dão até pena. Um deles vai seguir adiante na história, que é o maior “rival” do Yusuke, o cara feia Kuwabara. Esse logo no começo leva porrada ficando mais feio do que já é. O início é muito divertido porque apresenta justamente isso. Por apresentar situações do cotidiano agrada. Outros personagens são a Keiko, amiga de infâ