Universo Fictício

Fox Mulder e Dana Scully, o casal de protagonistas da série Arquivo X é o programa pra quem quer se aventurar em um universo fantástico. Inicialmente abordando alienígenas. Foi só um pontapé pra trazer todo tipo de aventura extraordinária. Nos anos 90, quando foi transmitido o primeiro episódio, era comum ver gente e a mídia falando sobre ets, discos voadores. Mas isso é só uma parte da história, pois nas décadas anteriores é sabido de casos famosos, muitos desmentidos. Embora talvez ainda haja quem acredite. Esse é o símbolo de Arquivo X. Uma excelente representação da época, fotos e vídeos sobre ets e disco voadores eram muito divulgados. O Mulder é do tipo que acredita, mas é uma pessoa muito racional O primeiro episódio evidencia a discussão. Mulder é considerado um maluco, embora muito inteligente, passou a vida toda querendo descobrir “a verdade”. Note frases consagradas dessa série que entraram no imaginário popular: “Eu quero acreditar”; “A verdade está lá fora”; “

Se você acha que não fazem mais filmes de terror como antigamente, então precisa ver este Halloween de 2018. Houve uma certa divulgação, sempre ganhando seu espaçozinho. E fez bonito. Caso não tenha visto o primeiro filme, a experiência será diferente mas talvez não tão boa. A franquia tem uma cacetada de produções, iniciadas a partir do original do John Carpenter. Aqui foi ignorado tudo menos o primeiro e é a continuação direta, mesmo que “séculos” depois. O trailer insistia na cena inicial de dois jornalistas que querem saber sobre o mito Michael Myers. Houve muitas críticas em relação a essa cena, já que os dois personagens vão dessa pra melhor. Mas é só uma espécie de história paralela, ficando desconstruída a narrativa. E pra apresentar o perigo que era o vilão. Também houveram críticas em relação à personagem da Jamie Lee Curtis, uma mulher que a vida toda aguardou o retorno do seu algoz. Obcecada pra querer matá-lo. Realmente é exagerado, e muito, uma pessoa passar a geração da

Batman Ninja foi uma animação muitas vezes massacrada pelos críticos da internet. Até certo ponto faz sentido. Mas não é tão ruim como dizem. Quando saíram as imagens a empolgação foi grande e o filme não foge da proposta de misturar Japão com um personagem americano. Tem algumas falhas, como os vilões coadjuvantes não terem importância, Duas-Caras, Pinguim e Hera-Venenosa. Algumas situações totalmente improváveis, um “robô” sendo montado por macacos e morcegos. Mas isso faz parte e deixam o filme sem seriedade talvez intencionalmente. A animação tem bastante dinamismo, é quase ação do início ao fim. Começa com o Batman sendo transportado para um Japão Feudal, dos ninjas, através da máquina do tempo criada pelo gorila Grodd (sempre ele!). Há várias reviravoltas, com o Grodd andando pelos dois lados, truques enganando os personagens. Uma história do Batman, como você já pode esperar. E não podiam deixar as referências/homenagem à cultura pop japonesa, pode parecer estranho em