Universo Fictício

Publicado pela Conrad, esse título não é muito lembrado (pra não dizer que não é). Seguindo uma linha bem alternativa de mangá, Delivery Service of Corpse teve 3 volumes no Brasil. O 4, apesar de lançarem capa e pré-venda, nunca saiu. Segue as aventuras de jovens/jovens adultos que decidem abrir um negócio. Eles estão na faculdade e não recebem chances, por sinal uma faculdade religiosa. Isso é só um pretexto para o título, pois eles quase não fazem a proposta do trabalho, o Serviço de Entrega de Cadáveres. Cada jovem tem um poder, uma habilidade sobrenatural. E daí que cada um tem importância na equipe. Embora o careca ganhe mais destaque. Não é em nenhum universo fantástico, como vemos em outros títulos, do tipo Dragon Ball. São casos sobrenaturais. Lembram até os episódios de Arquivo X. Os 3 volumes quase que fecham um ciclo. Contudo ficam com gosto de quero mais. Porém talvez do 4 em diante já exista uma “saga”, com um vilão principal. Porque nas últimas histórias começa

Mangá lançado pela JBC, com ótimos extras. O autor sempre explicava o processo de criação de sua história, bem como suas influências, muitas delas do mercado americano de quadrinho. Nobuhiro Watsuki era um verdadeiro nerd. Conta a história de Kenshin, que teve de matar várias pessoas para abrir uma nova era no Japão. Ele ficou amargurado por conta disso e no tempo do gibi ele tem a promessa de não tirar a vida de mais ninguém e para isso anda com uma sakabatou, espada de lâmina invertida. Nas primeiras histórias somos apresentados aos personagens que irão acompanhar o resto da trama, Kaoru, jovem que ensina luta de espadas, mas espadas de bambu. Yahiko, que começa bem fraquinho e quer se tornar um grande espadachim, então vira discípulo de Kaoru, foi quase uma adoção. E o Sanosuke, também foi quase “adotado”, ele é um jovem próximo aos 20 anos e acaba fazendo parte do grupo. Além desses mocinhos, tem outros personagens que acabam fazendo parte da “turma do bem” e que depois de serem

Se você não conhece as histórias do Dredd e de seu universo e gosta de quadrinho, não sabe o que está perdendo. As revistas Juiz Dredd Megazine lançadas pela Mythos apresentavam a personalidade do juiz durão de Mega-City Um, que colocava ordem na cidade, embora nem sempre fosse justo, contudo era bastante sensato e nada mais fazia do que seu dever. Passado em um futuro onde os policiais, tais quais Dredd, eram responsáveis por manter as coisas no lugar, o poder pertencia a eles, agiam de forma independente. Muitos eram contra os juízes, geralmente esses homens da lei estavam coagindo os cidadãos, se fosse suspeito com certeza iriam atrás, mesmo se inocente. Não havia muita liberdade. Várias histórias tinham um lado cômico, irônico, qualquer passo falso era crime. Um universo politicamente incorreto, sem sombra de dúvidas. Mas tanto da parte dos policiais quanto dos cidadãos. Tanto poder na mão dos juízes que uma edição especial foi voltada com o tema democracia, o mundo estava sob