Universo Fictício

Os anos 1980 e até 1990 foram a casa de produções de terror seguindo um padrão. Nessa época tinham até certa popularidade (pra quem era “corajoso”!) e saiu uma carvalhada de títulos, precisando paciência. O padrão era um pouco da estética, seguindo os efeitos e recursos disponíveis. CG praticamente não existia e o jeito eram os efeitos práticos, com sangues de mentira (parecia mais uma tinta). Filmes eram até acessíveis e populares, simplesmente um hábito - não havia internet pra perder a hora. Essas franquias geraram tanto que provavelmente só perderam pros Velozes & Furiosos (rumores dizem que o plano é para eternidade!). As produções podiam ser locadas - havia separação por gênero, e uma só para o terror. E naquela época um tanto incorreta (1980/1990) comumente passavam na tv aberta - pra dormir assombrado... Dessa leva alguns viraram ícones pops. É o caso de Jason - Jason Voorhees. Este foi mais um que termina confundindo os desavisados. O personagem é o Jason, mas o filme é Se

A Editora Record ficou responsável em uma época mais recente pelas obras do autor. Edições simples e bem-feitas Se você é do tipo que diz que brasileiro é atrasado, precisa, e muito, rever seus conceitos. Na Literatura temos o Machadão de Assis e outros, não devendo nada a obras de fora. Um dos melhores autores que você pode ler nacional é o Graciliano Ramos. Tá, você não tá a fim de uma leitura pesada, então que tal uma narrativa infantojuvenil? Pois aqui está o livro! Esta edição da Record na verdade vem com 3 histórias, contando com o título. A seguir uma pequena visualização do livro. E sim, vale, e muito, a pena ler! Nem pense duas vezes! ALEXANDRE Alexandre é um apanhado de narrações do personagem título, numa das primeiras aventuras ele conta como perdeu um olho. E ainda por cima o colocou de volta após ter achado. Temos 3 personagens (ainda pode haver outros) rondando as narrativas que estão sempre ouvindo o que Alexandre diz. 1 - Cesária : companheira de Alexandre. Mesmo com s