Pink Flamingos
Vez ou outra sai alguma produção, independente do tipo de mídia, com a seguinte imagem: “O filme mais chocante já feito”, “Proibido para menores de 18 anos” ou “Filme adulto”. Essa divulgação não está levando em conta o filme Pink Flamingos, pode ter certeza. E se você é do tipo que compra esse meio barato de se vender algo, e que foi feito para o grande público, pense duas vezes antes de ver a produção de John Waters.
Aqui realmente o termo “adulto” é aplicável. O que pode ser encontrado nesse filme para tal? Genitais expostos (e não é filme pornô!). Palavrões? O filme é só insulto! Resumindo, bizarrices que não se encontram a qualquer momento.
A história gira em torno de alguns protagonistas, entre as quais a mais famosa é a Divine, que ilustra sempre a produção, uma drag queen e parceira de filmagem do diretor.
Um casal não está conformado com o título dela ser “a pessoa mais asquerosa” que já existiu. Pra não deixar esse barato querem demonstrar ser melhores, mas não contavam estar mexendo com a pessoa errada.
O casal faz algumas coisas não muito boas e por isso querem ganhar esse troféu. Sem entregar muito, um comportamento do homem é sair pelas ruas com uma linguiça amarrada na piroca e sair exibindo a quem estivesse no meio do caminho. Tá bom pra você? Sim, essa é uma das cenas aleatórias do filme.
Divine está em um trailer com outro nome, Babs Johnson. A ficha dela não tava muito limpa e por isso está sob sigilo. Mora com seu filho, a sua mãe e a companheira do filho.
A esquisitice é tamanha que a mãe fica numa espécie de berço com roupa de bebê e é obcecada por ovos (eggs!). Num discurso totalmente sem fundamento, querendo dar um ar de intelectualidade, a mãe pergunta à sua filha: “E se os ovos um dia acabassem? Estou pensando muito nisso!”.
Uma das cenas mais “famosas” (digamos assim) é a da galinha, quando Crackers e uma espiã, pra descobrir o paradeiro de Divine, transam, enquanto ele segura o bicho, por sinal acabou morrendo. Um dos discursos do diretor sobre a cena, é que terminou a vida do animal de maneira digna, inclusive eles a comeram depois! (olha a maluquice)😁
Outra parte de nota é mais uma cena aleatória, um cara do nada começa a mostrar sua flexibilidade. E quando menos se espera ele fica com as pernas pro ar, pra cima, mostrando o… cu! Não só isso, ele ainda fica piscando…👌🏻🙄
Bom, já deu pra ver que não é um filme muito normal. O gênero é trash, com humor de mau gosto. Algumas vezes o insulto é tão grande que não dá vontade de rir. Os diálogos são cheios de palavrões e as situações terminam por vezes desagradando.
A construção do filme também é um tanto amadora, basicamente as cenas vão ocorrendo sem muita ligação entre elas. As atuações parecem de comercial de televisão em que pegaram qualquer pessoa pra representar.
Trilha sonora? Quem precisa de trilha sonora memorável, do tipo Star Wars? O diretor usou gravações que tinha de músicas famosas rock and roll dos anos 1950/60 e editou no filme, sem ter direito algum.🤣
Resumindo, é trasheira!
Cuidado ao assistir! Aqui o termo “adulto” é válido, e que só vai fazer sentido pra quem quiser mesmo acompanhar. Se o público for sensível não vai agradar nem um pouco!
Aqui realmente o termo “adulto” é aplicável. O que pode ser encontrado nesse filme para tal? Genitais expostos (e não é filme pornô!). Palavrões? O filme é só insulto! Resumindo, bizarrices que não se encontram a qualquer momento.
A história gira em torno de alguns protagonistas, entre as quais a mais famosa é a Divine, que ilustra sempre a produção, uma drag queen e parceira de filmagem do diretor.
Um casal não está conformado com o título dela ser “a pessoa mais asquerosa” que já existiu. Pra não deixar esse barato querem demonstrar ser melhores, mas não contavam estar mexendo com a pessoa errada.
O casal faz algumas coisas não muito boas e por isso querem ganhar esse troféu. Sem entregar muito, um comportamento do homem é sair pelas ruas com uma linguiça amarrada na piroca e sair exibindo a quem estivesse no meio do caminho. Tá bom pra você? Sim, essa é uma das cenas aleatórias do filme.
Divine está em um trailer com outro nome, Babs Johnson. A ficha dela não tava muito limpa e por isso está sob sigilo. Mora com seu filho, a sua mãe e a companheira do filho.
A esquisitice é tamanha que a mãe fica numa espécie de berço com roupa de bebê e é obcecada por ovos (eggs!). Num discurso totalmente sem fundamento, querendo dar um ar de intelectualidade, a mãe pergunta à sua filha: “E se os ovos um dia acabassem? Estou pensando muito nisso!”.
Uma das cenas mais “famosas” (digamos assim) é a da galinha, quando Crackers e uma espiã, pra descobrir o paradeiro de Divine, transam, enquanto ele segura o bicho, por sinal acabou morrendo. Um dos discursos do diretor sobre a cena, é que terminou a vida do animal de maneira digna, inclusive eles a comeram depois! (olha a maluquice)😁
Outra parte de nota é mais uma cena aleatória, um cara do nada começa a mostrar sua flexibilidade. E quando menos se espera ele fica com as pernas pro ar, pra cima, mostrando o… cu! Não só isso, ele ainda fica piscando…👌🏻🙄
Bom, já deu pra ver que não é um filme muito normal. O gênero é trash, com humor de mau gosto. Algumas vezes o insulto é tão grande que não dá vontade de rir. Os diálogos são cheios de palavrões e as situações terminam por vezes desagradando.
A construção do filme também é um tanto amadora, basicamente as cenas vão ocorrendo sem muita ligação entre elas. As atuações parecem de comercial de televisão em que pegaram qualquer pessoa pra representar.
Trilha sonora? Quem precisa de trilha sonora memorável, do tipo Star Wars? O diretor usou gravações que tinha de músicas famosas rock and roll dos anos 1950/60 e editou no filme, sem ter direito algum.🤣
Resumindo, é trasheira!
Cuidado ao assistir! Aqui o termo “adulto” é válido, e que só vai fazer sentido pra quem quiser mesmo acompanhar. Se o público for sensível não vai agradar nem um pouco!
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