Tartarugas Ninja Volume 1 - A PRIMEIRA AVENTURA! (Devir)
Aproveitando o “renascimento” das Tartarugas, a Devir presenteou o público com Tartarugas Ninja volume 1 - A primeira aventura!. A Devir infelizmente é uma editora careira, dificilmente lança produtos populares. Porém o material geralmente é bom, isso falando em relação à qualidade física. Este encadernado tem uma proposta diferente para o que costumeiramente se vê dos heróis mutantes ninjas.
Traz as primeiras histórias lançadas. Vem um prefácio explicando a ideia de criar esses personagens.
Segundo conta, os autores tinham bebido “um pouco” e começaram a elaborar os heróis mutantes ninjas adolescentes. Os dois, Kevin Eastman e Peter Laird, se conheceram e viram que tinham uma paixão em comum pelos quadrinhos. Tinham em mente uma paródia aos nomes já conhecidos de grandes empresas, tipo o Demolidor.
Depois de feita a revista, nenhuma editora quis comprar a ideia, porém fizeram tiragem por conta própria, pagando uma gráfica e claro anúncios em revistas relacionadas. Então interessados surgiram. Os dois fundaram a editora Mirage. Daí é só sucesso!
Embora na própria edição seja dito que devia ser uma espécie de paródia aos super-heróis, isso não exatamente ocorre. Só se for levado em conta um universo em que existem heróis antropomórficos. A revista muito pelo contrário tem um clima sombrio, sério e de ação e aventura.
Elas são até diferentes do que se vê com frequência no material produzido para o grande público. É tão diferente que parecem ser um pouco mais adultas, o que vai contra ao título adolescente.
Até sangue aparece um pouco. Mas naquela época não havia tanto o politicamente correto, se encaixando numa história juvenil para aquele período. Note que é mais juvenil do que infanto-juvenil ou infantil.
Nesse ressurgimento das Tartarugas Ninja com o filme em animação vale ler os dois produtos lançados no período próximo. O quadrinho da Panini e o da Devir. É bom pra fazer um comparativo.
A edição da Devir só peca por não dar continuidade, isso geraria um custo. A edição termina com um “continua”. Bem como ocorreu com a Panini a história está incompleta. É meio complicado, pois teve que ser compilado em certo tamanho. Então fica meio difícil acertar o número de páginas junto das histórias.
Curiosidade: essa edição da Devir é tão “raiz” que nem aparece uma das marcas mais registradas delas, ainda não tinham adotado. A PIZZA!
Traz as primeiras histórias lançadas. Vem um prefácio explicando a ideia de criar esses personagens.
Segundo conta, os autores tinham bebido “um pouco” e começaram a elaborar os heróis mutantes ninjas adolescentes. Os dois, Kevin Eastman e Peter Laird, se conheceram e viram que tinham uma paixão em comum pelos quadrinhos. Tinham em mente uma paródia aos nomes já conhecidos de grandes empresas, tipo o Demolidor.
Depois de feita a revista, nenhuma editora quis comprar a ideia, porém fizeram tiragem por conta própria, pagando uma gráfica e claro anúncios em revistas relacionadas. Então interessados surgiram. Os dois fundaram a editora Mirage. Daí é só sucesso!
Embora na própria edição seja dito que devia ser uma espécie de paródia aos super-heróis, isso não exatamente ocorre. Só se for levado em conta um universo em que existem heróis antropomórficos. A revista muito pelo contrário tem um clima sombrio, sério e de ação e aventura.
Elas são até diferentes do que se vê com frequência no material produzido para o grande público. É tão diferente que parecem ser um pouco mais adultas, o que vai contra ao título adolescente.
Até sangue aparece um pouco. Mas naquela época não havia tanto o politicamente correto, se encaixando numa história juvenil para aquele período. Note que é mais juvenil do que infanto-juvenil ou infantil.
Nesse ressurgimento das Tartarugas Ninja com o filme em animação vale ler os dois produtos lançados no período próximo. O quadrinho da Panini e o da Devir. É bom pra fazer um comparativo.
A edição da Devir só peca por não dar continuidade, isso geraria um custo. A edição termina com um “continua”. Bem como ocorreu com a Panini a história está incompleta. É meio complicado, pois teve que ser compilado em certo tamanho. Então fica meio difícil acertar o número de páginas junto das histórias.
Curiosidade: essa edição da Devir é tão “raiz” que nem aparece uma das marcas mais registradas delas, ainda não tinham adotado. A PIZZA!
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