A era do rádio (Radio days)
Comédia de Woody Allen, com umas poucas pitadas de drama, como já é costumeiro, pra provocar efeito de catarse. Esta produção mostra os tempos de ouro do rádio nos Estados Unidos. Só por isso você já pode imaginar o lado engraçado.
Naquela época era o que mais havia de tecnologia, uma internet dos dias atuais, embora a partir de um certo ponto a tv já começasse a ganhar espaço. Mas o que geralmente tinham condição era somente a experiência sonora. O filme é constituído nos causos do narrador protagonista, interpretado pelo Woody Allen, que não aparece mas é mostrado jovem.
São vários contos desse tempo, que rondam sempre sua família. Os pais do garoto, os tios, e uma de suas tias que ainda é solteira. As situações são as mais cômicas possíveis, o pai não diz ao filho em que trabalha, até experiências absurdas pelos relatos do rádio. Se naquele tempo, em que só era possível ouvir, a experiência já era medonha. Imagina hoje, com o fácil acesso à imagens e vídeos.
O filme não tem muito o objetivo de criticar a mídia, é mais uma ironia e homenagem ao mundo do entretenimento. O garoto protagonista, por exemplo, bem como seus colegas adoravam um certo super-herói. Muitas vezes os gostos de cada pessoa divergiam, havia sempre alguém pra ouvir algo.
Ainda tinha aquelas fofocas sobre celebridades. E era um sonho poder conhecer a voz por trás do aparelho.
É uma visão nostálgica. De tempo que não volta nunca. É divertido!
Naquela época era o que mais havia de tecnologia, uma internet dos dias atuais, embora a partir de um certo ponto a tv já começasse a ganhar espaço. Mas o que geralmente tinham condição era somente a experiência sonora. O filme é constituído nos causos do narrador protagonista, interpretado pelo Woody Allen, que não aparece mas é mostrado jovem.
São vários contos desse tempo, que rondam sempre sua família. Os pais do garoto, os tios, e uma de suas tias que ainda é solteira. As situações são as mais cômicas possíveis, o pai não diz ao filho em que trabalha, até experiências absurdas pelos relatos do rádio. Se naquele tempo, em que só era possível ouvir, a experiência já era medonha. Imagina hoje, com o fácil acesso à imagens e vídeos.
O filme não tem muito o objetivo de criticar a mídia, é mais uma ironia e homenagem ao mundo do entretenimento. O garoto protagonista, por exemplo, bem como seus colegas adoravam um certo super-herói. Muitas vezes os gostos de cada pessoa divergiam, havia sempre alguém pra ouvir algo.
Ainda tinha aquelas fofocas sobre celebridades. E era um sonho poder conhecer a voz por trás do aparelho.
É uma visão nostálgica. De tempo que não volta nunca. É divertido!
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