A vida é bela (La vita è bella)

Produção que disputou o Oscar de melhor filme estrangeiro com o Brasil. Na época fizeram muita propaganda de Central do Brasil. Bem como da Fernanda Montenegro.

Ainda que também tenha consequentemente recebido divulgação recíproca, A vida é bela hoje já não está tão na moda, por causa do tempo.

Foi tratado bastante com uma atmosfera de que é um filme triste. E toda aquela imagem que, acredite, ainda hoje tentam criar em diversos tipos de mídia, de uma história comovente que você tem que levar goela abaixo. Um olhar mais experiente vai claramente perceber o que é drama do que é pretensioso.

O protagonista é um judeu muito alegre que terminou no campo de concentração junto de seu filho criança.

Esse tema perturbador do nazismo terminou sendo mostrado com um “ar de graça”. Dá pra entender até pelo título.

Não que seja ruim. O final não termina bem pro personagem principal (se é que você me entende). Mas o lado do drama não é muito forte. E sim, tem comédia. O que vai contra o lado triste tão divulgado no tempo de lançamento.

Fazendo um comparativo, pesquise pela hq Maus aqui no blog. Se você ler essa história, aí poderá ver um lado mais sério, tratado de maneira melhor.

Pela mensagem otimista, o filme é boa diversão. E bem mais leve e flexível de apreciar. Diferente de Maus, uma longa leitura.

Se você tem interesse pelo tema nazismo na Segunda Guerra, essa é mais uma dica sobre o assunto.

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